Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1971 |
Autor(a) principal: |
Costa, José Dias |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20231122-093108/
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Resumo: |
Com o objetivo de encontrar uma alternativa metodológica visando a redução do período de pré- condicionamento (tempo de embebição) que antecede o processo de coloração das sementes para a realização do teste de tetrazólio, foram estudados 4 períodos de embebição, 4h, 6h, 8h e l0h em 2 temperaturas (35°C e 42°C), tendo como testemunha o procedimento padrão de 16h de embebição a 25°C; em 15 lotes de sementes de soja fiscalizada dos cultivares Ocepar 4-Iguaçu, BR--16, IAS-5, BR-30 e BR-4. Foram, realizados, também, testes de germinação, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica e emergência das plântulas em areia, visando estabelecer correlação com os diferentes períodos de embebição/temperaturas utilizados para os 5 cultivares. Os estudos foram desenvolvidos nos laboratórios de sementes da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz -ESALQ, da Universidade de São Paulo-USP, em Piracicaba, SP e do Centro Nacional de Pesquisa de Soja-CNPSo, da ' Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-EMBRAPA, em Londrina, PR. A análise dos · dados e a interpretação dos resultados obtidos no presente trabalho, permitiram concluir que há possibilidade da redução do período de tempo necessário para a condução do teste de tetrazólio em amostras de sementes de soja, visando tanto a avaliação da germinação potencial·(TZ 1-5) como a do vigor (TZ 1-3). A temperatura empregada para o pré-condicionamento das amostras é fundamental. Assim, a embebição das sementes a 42°C durante 8h a 10h e, eventualmente, durante 6h, permite o posterior desenvolvimento de coloração nítida e . suficiente para exame adequado das áreas vitais das sementes e a identificação de sintomas de deterioração causados por umidade, danos provocados por percevejos e ocorrência de injúrias mecânicas. De maneira geral, sementes dos cultivares em estudo apresentavam bom aspecto de coloração no teste de tetrazólio, quando o grau de umidade das sementes atingiu valor mínimo de 36%. |