Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Rêde, Renata do Amaral Teixeira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-03072013-111948/
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Resumo: |
Esta dissertação investiga o comportamento do acento nos compostos do idioma japonês. Os compostos do japonês falado em Tóquio apresentam apenas um acento, ou queda tonal H*L, por frase fonológica. Isso faz com que não se possa manter os acentos que estariam originalmente nas palavras simples. Apenas um acento sobrevive e seu local é de difícil determinação, porque, na maioria das vezes, não coincide com o local do acento anterior. Muitos linguistas já se debruçaram sobre esse tópico (McCAWLEY, 1965; SAITOU, 1997; KUBOZONO, 2001; TANAKA, 2001; LABRUNE, 2012) e com o auxílio dessas diferentes pesquisas, conseguimos estabelecer que diversos fatores influenciam no processo de acentuação dos compostos, especialmente aspectos morfológicos e fonológicos, como a fronteira de palavra e o pé fonológico. Assim, a acentuação do japonês não é determinada por cada membro do composto, mas pela distância em que a fronteira entre os membros está da margem direita da palavra. |