Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Melo, Karina Sobral de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6143/tde-16092021-133609/
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Resumo: |
Introdução: Os jovens estão entre os grupos mais vulneráveis na 4ª década da epidemia de HIV/Aids. Dentre as estratégias de prevenção voltadas a esta população, a camisinha tem sido uma das mais relevantes. As intervenções escolares para a educação em sexualidade são um importante meio de promoção do seu uso. E a escola se trata do espaço mais adequado para isso. No esforço de contribuir para tais ações, importante investimento científico tem sido construído ao longo de quase quarenta anos. Descrever esse campo com abrangência global e na perspectiva da agência da juventude permite uma análise para o futuro das respostas à epidemia na garantia de direitos sexuais e reprodutivos. Objetivo: Caracterizar a produção acadêmica na proposição de intervenções escolares de incentivo ao uso de preservativo para a prevenção ao HIV/Aids na 4ª década da epidemia. Métodos: Foi realizada busca sistemática e rigorosa em 13 bases de dados para identificação de estudos relevantes sobre intervenções escolares que incentivaram o uso de camisinha para prevenção de jovens ao HIV/Aids a partir de 2011. Pares independentes executaram seleção e extração dos estudos primários. Foram selecionados 22 artigos. As intervenções foram tomadas por unidade de análise, descritas e então caracterizadas a partir da agência dos participantes, de acordo com o referencial das intervenções formativas do Laboratório de Mudança. Resultados: Foram identificadas 17 intervenções, da América do Norte, Europa e África, elaboradas a partir de estudos quasi-experimentais e ensaios randomizados controlados. Ainda prevalece a lógica do risco em detrimento de intervenções abrangentes. A estrutura das intervenções limita a agência dos jovens participantes. Conclusão: As intervenções escolares que incentivam o uso de camisinha na 4ª década da epidemia de HIV/Aids têm se afastado de uma resposta mais emancipatória. |