Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Castro, Mariana Martins Meirelles de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18157/tde-12072018-094402/
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Resumo: |
Neste trabalho examinamos os efeitos do controle e governança familiar nas decisões de fusões e aquisições (M&A). Analisamos 420 empresas não-financeiras listadas na BM&FBovespa entre 1997 e 2007 e encontramos que empresas controladas por famílias empresarias por meio de excesso de direitos de voto são mais propensas a se engajar em atividades de M&A. Encontramos também que empresas cujo presidente do conselho de administração é um membro da família controladora, a probabilidade de crescimento via M&A diminui. Finalmente, encontramos que as atividades de M&A em empresas controladas por famílias prejudicam o desempenho operacional de longo prazo. Em conjunto, mecanismos de excesso de controle parecem atenuar a restrição de recursos financeiros das famílias para perseguir o crescimento via M&A, entretanto, esta estratégia de crescimento gera resultados operacionais inferiores. Estes resultados têm importantes implicações para a literatura de governança e para a prática empresarial em países emergentes como o Brasil. |