Dominância estocástica versus estabilidade na seleção de genótipos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1991
Autor(a) principal: Souza, Francisco Doriney Batista de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11132/tde-20181127-160241/
Resumo: Para selecionar genótipos que possam ser indicados aos agricultores, usualmente os pesquisadores, na área de melhoramento vegetal, avaliam a performance dos genótipos através de estabilidade. Estabilidade e um conceito ligado a previsibilidade da resposta de genótipos em condições variáveis de ambiente. Este estudo pretendeu mostrar que a teoria da decisão pode ser utilizada por melhoristas no processo de seleção de genótipos visando agricultores aversos ao risco. O processo conhecido como dominância estocástica foi utilizado. Foi mostrado que primeiro, segundo e terceiro graus de dominância estocástica podem ser usados como um dos passos na seleção de genótipos. Em consequência, aumentam as chances de aceitação das variedades melhoradas por agricultores aversos ao risco. Em uma amostra de 57 genótipos estudados, 30 foram selecionados por critérios de estabilidade e/ou por dominância estocástica para indicação aos agricultores. Entre estes 30, apenas 13% não foram membros do grupo dominante estocasticamente. Este foi maior que o grupo estável e incluiu 75% dos genótipos classificados por apresentarem características de estabilidade