Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1980 |
Autor(a) principal: |
Cocenza, Iaracilda de Andrade |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11134/tde-20231122-100531/
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Resumo: |
A justificativa do uso das transformações, em suas formas atualmente mais usadas, é feita considerando-se relações entre médias e variâncias e a estabilidade da variância é a condição imposta para se chegar a forma final: (Descrito na dissertação). Assim, entre as três razões para se aplicar transformações, tendo em vista a validade da análise de variância: - não-normalidade na distribuição dos erros; - não-aditividade dos diversos efeitos previstos no modelo matemático; - a terceira e considerada a mais importante pela literatura e a mais frequentemente usada como motivo do uso da transformação de dados. Porém, quando se deseja corrigir problemas causados pelas duas outras razões, as mesmas transformações são usadas. Este trabalho tem como objetivo a verificação da capacidade da transformação da raiz quadrada em corrigir não-normalidade. A transformação é considerada em três formas: (Descrito na dissertação). O material é simulado. Dados normais foram gerados, transformados, e a anormalidade foi medida pelos coeficientes dos momentos de assimetria e curtose, testados pelo teste t. Pelos resultados pode-se inferir que, de modo geral, a transformação da raiz quadrada é útil para normalizar distribuições desde que as médias sejam pequenas. O resultado das transformações sobre a homogeneidade das variâncias e das médias foi mais efetivo e se tornou evidente, mesmo não constando dos objetivos iniciais. A comparação das três formas da mesma transformação, não permitiu que se considerasse a superioridade de uma delas sobre as demais. |