Comparação das ondas de choque radiais e fisioterapia convencional no tratamento da fasciite plantar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Grecco, Marcus Vinicius
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-23082011-121325/
Resumo: OBJETIVOS: Comparar o tratamento por ondas de choque radiais com a fisioterapia convencional na fasciite plantar. MATERIAL E MÉTODOS: Foram tratados 40 pacientes com diagnóstico de fasciite plantar. Os pacientes foram divididos, de forma aleatória em dois grupos. Grupo 1 - constituído de 20 pacientes, que fizeram 10 sessões de fisioterapia com ultra-som, cinesioterapia e orientação domiciliar de alongamentos. Grupo 2 constituído de 20 pacientes, que fizeram três aplicações, uma vez por semana, com ondas de choque radial e orientação domiciliar de alongamentos. Todos os pacientes passaram por uma avaliação de dor e função antes, depois e após 3 meses do tratamento. A média de idade foi 49,6 ± 11,8 (25-68) anos, 85% gênero feminino, 88% estavam acima do peso, 63% tinham comprometimento bilateral e 83% usavam analgésicos regularmente. RESULTADOS: Os dois tratamentos foram eficazes na melhora da dor e função dos pacientes com fasciite plantar. O efeito das ondas de choque foi observado em tempo menor. CONCLUSÃO: O tratamento com ondas de choque não foi mais efetivo que o tratamento de fisioterapia convencional, quando avaliado três meses após o final do tratamento