Desenvolvimento de formulação granulada de Bacillus sphaericus

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1999
Autor(a) principal: Alves, Luis Francisco Angeli
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11146/tde-20191220-124102/
Resumo: A formulação foi preparada impregnando-se o inerte com urna suspensão de esporos e cristais de Bacillus sphaericus, em conjunto com o adjuvante. O isolado utilizado foi o MS6 por ser o mais virulento e mais produtivo em meio de cultura CNY. O inerte empregado na formulação foi o sabugo de milho selecionado em função de suas propriedades físicas e do baixo custo de produção. Houve redução significativa da viabilidade dos esporos quando armazenados em temperatura elevada, principalmente quando não formulados. Os cristais também foram alterados pela alta temperatura, com redução de cerca de 50% na atividade larvicida do caldo não formulado. Em condições ambiente a viabilidade do formulado foi maior, porém, não houve relação com a atividade larvicida que não se alterou no caldo e foi reduzida em 60% na formulação, decorridos 12 meses de armazenamento. Nos criadouros artificiais a eficiência do produto formulado oscilou ao longo do período, havendo relação direta com a concentração utilizada, alcançando 95% de mortalidade após 18 dias da aplicação. Em condições naturais, embora o controle inicial tenha sido baixo (21 % de redução larval após 24 horas da aplicação) obteve-se 94% de redução larval, 15 dias após a aplicação.