Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Batista, Mauro Alexandre Benites |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39132/tde-20032020-124006/
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Resumo: |
O objetivo desse estudo foi verificar se o tipo de experiência em treinamento de força influencia na potencialização do salto vertical com contramovimento (SVCM). Vinte e sete sujeitos foram divididos em três grupos: atletas de modalidades exportivas de potência (ATL=10), treinados em força para aumento de massa muscular (TRF=7) e fisicamente ativos (FIS=10). Todos foram submetidos, ou não (controle), a dois protocolos de aquecimento, que eram compostos por uma ou três contrações voluntárias isométricas máximas de cinco segundos de duração (ICVIM 5s ou 3CVIM 5s), no exercício leg-press. A eficiência dos exercícios de força como aquecimento foi testada na altura (AS), taxa média de desenvolvimento de força (TDF média) e pico de força (PF), produzidos no SVCM. Não foram encontradas alterações significantes nestas variáveis, em resposta aos diferentes protocolos de aquecimento, em nenhum dos grupos testados. O resultado foi semelhante analisando o comportamento das variáveis através da média de três saltos (F=0,26; p=0,97) ou através do salto de melhor desempenho (F=0,51; p=0,84). Conclui-se que a potencialização do salto vertical, induzida por exercícios de força, não é um fenômeno dependente do tipo de experiência do sujeito em treinamento de força |