Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Camargo Filho, Geraldo Prestes de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23149/tde-30082010-150345/
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Resumo: |
A técnica de levantamento de seio maxilar apresenta como uma possível complicação a perfuração da membrana sinusal. A utilização de dispositivos ultrassônicos apresenta-se como uma interessante ferramenta, particularmente segura e eficiente para realização das ostectomias de parede sinusal e divulsão de membrana sinusal. O presente trabalho teve por objetivo comparar duas técnicas que utilizam a cirurgia ultrassônica para realização de enxerto autógeno para levantamento de seio maxilar. Dez coelhos foram utilizados no estudo, sendo que um deles não foi submetido a procedimento cirúrgico. Os nove coelhos operados tiveram os seios maxilares preenchidos com enxertos autógenos coletados de díploe externa de calota craniana, nas formas particulado do lado direito e raspado do lado esquerdo, ambos com aparelho ultrassônico. Os dados de densidade óssea nos seios maxilares esquerdo e direito, obtidos por meio de tomografia computadorizada nos sentidos transversal e longitudinal, registrados 90 dias após a realização dos enxertos foram comparados estatisticamente. Cortes histológicos das áreas enxertadas foram realizados com finalidade descritiva. Não houve diferenças estatisticamente significantes entre as técnicas de enxerto que utilizaram osso raspado e particulado coletado por meio de dispositivo ultrassônico da calota craniana de coelhos. O aspecto histológico observado após 90 dias foi semelhante nos dois grupos, mostrando tecido ósseo maduro em meio a tecido conjuntivo frouxo. Os procedimentos transoperatórios nos levaram a concluir que o ultrassom piezoelétrico mostrou-se um instrumento seguro na abordagem cirúrgica do seio maxilar de coelhos, permitindo a manutenção da integridade da membrana sinusal durante as manobras cirúrgicas. |