Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Menezes, Juliana Dreyer da Silva [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/154114
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Resumo: |
A proposta deste estudo foi avaliar o processo de manutenção de volume dos biomateriais vidro bioativo e beta tricálcio-fosfato (β-TCP) associados ou não ao osso autógeno na técnica de levantamento do seio maxilar de humanos. Treze seios maxilares foram enxertados com β-TCP, sete com β-TCP associado ao osso autógeno, onze com vidro bioativo, nove com vidro bioativo associado ao osso autógeno e onze com osso autógeno (Grupo Controle). Após 7 a 14 dias, tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC) foram solicitados para mensurar o volume inicial do enxerto (T1). Decorridos 6 meses de reparação óssea, novos exames tomográficos foram realizados para avaliar o volume final (T2) e verificar as alterações volumétricas dos materiais. Após a análise dos resultados, considerando as alterações volumétricas em um período de 6 meses, evidenciou-se um comportamento semelhante entre o enxerto autógeno e os substitutos ósseos, não sendo observada diferença estatisticamente significante entre os materiais analisados. |