Integração sensorial, limite de estabilidade corporal e melhora clínica em idosos vestibulopatas submetidos a dois programas de reabitação vestibular

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Simoceli, Lucinda
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-19022009-140127/
Resumo: Forma de estudo: Ensaio clínico randomizado cego. Objetivo: Comparar a variação dos limites de estabilidade corporal, integração sensorial e melhora clínica dos pacientes após terapia de Reabilitação Vestibular (RV), segundo dois métodos distintos: a reabilitação vestibular clássica com treinamento global do sistema de equilíbrio (RVC) e a adaptação do Reflexo Vestíbulo-ocular (RVO). Casuística e Método: 39 pacientes, acima de 65 anos, com distúrbio de equilíbrio e indicação de tratamento pela RV foram selecionados e alocados aleatoriamente em dois grupos: Protocolo de Cawthorne e Cooksey modificado (Grupo RVC), e adaptação do RVO (Grupo RVO). Os pacientes foram avaliados antes e após o tratamento pelos protocolos de Integração Sensorial e Limite de Estabilidade da Posturografia Dinâmica Computadorizada (PDC), pela escala clínica Disability Index (DI) e por auto-avaliação fundamentada na porcentagem referida de melhora. Resultados: Dentre os 39 pacientes alocados, completaram adequadamente o estudo 16 indivíduos do Grupo RVC e 16 do Grupo RVO. Os grupos mostraram-se homogêneos quanto à faixa etária, sexo e alterações de equilíbrio observadas. Após o tratamento, ambos os grupos apresentaram variações semelhantes dos parâmetros posturográficos e da escala clínica adotada, bem como da auto-avaliação. Conclusão: Os dois protocolos foram semelhantes quanto a sua eficácia para o restabelecimento do equilíbrio corporal dos pacientes