A construção da identidade em Machado de Assis e Tchekhov

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Silva, Flavia Cristina Aparecida
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8155/tde-07012015-124240/
Resumo: Esta dissertação procura entender, através da comparação entre as narrativas O Alienista (1882) e a Enfermaria nº 6 (1892); e O Espelho (1882) e Queridinha (1898), as primeiras de Machado de Assis (1839-1908) e as segundas de Tchekhov (1860-1904), como se formavam as identidades subjetiva e social na segunda metade do século XIX, na Rússia e no Brasil. Na primeira comparação, aproximamos dois textos que tratam de um assunto muito discutido naquele período, a loucura. Tentamos entender qual era o lugar do louco na nova configuração dessas duas sociedades e a conformação da loucura em identidade social. Na segunda comparação, sugerimos uma interpretação da teoria apresentada no conto O Espelho, e analisamos Queridinha, a personagem do conto homônimo de Tchekhov, empregando essa teoria