Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1969 |
Autor(a) principal: |
Viana, Obed Jeronimo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11139/tde-20240301-154017/
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Resumo: |
O capim elefante Pennisetum purpureum Schum. é considerado uma forrageira que se adaptou muito bem em nosso meio, demonstrando aceitação pelos animais e rendimento bastante elevado. Conforme é sabido a propagação dessa espécie, pode ser feita por diferentes maneiras: sementes, frações de touceiras e colmos. Os colmos seriam as porções mais adequadas para a propagação vegetativa da espécie. Êste trabalho teve os seguintes objetivos: a) determinar, a partir dos colmos, a maneira mais eficiente de utilização de material agâmico para a propagação dessa espécie; b) verificar a eficiência de brotação das gemas, de acordo com a posição que as mesmas ocupam no colmo; e c) estudar os ítens (a) e (b) com mudas provenientes de plantas de três idades diferentes, as quais se confundem com distintas épocas de plantio. O delineamento experimental programado foi o de parcela, sub-divididas ("split plot"). As parcelas foram constituídas pelas épocas (confundidas com as idades das plantas) e as sub-parcelas pelos diferentes tipos de mudas. Foram realizados dois experimentos, com quatro e cinco blocos ou repetições. No experimento I, ficou evidenciada a superioridade dos tipos de mudas: colmos inteiro, estaca com cinco gemas e estaca com três gemas na ordem citada, os quais diferiram estatisticamente, do tipo de muda, estaca com uma gama. No experimento II, foi possível verificar que a fração basal do colmo foi superior às frações intermediária e apical, na ordem de citação. Para ambos experimentos (I e II) foi possível constatar que as mudas provenientes de plantas de 100 dias (correspondentes a terceira época de plantio) e de um ano (correspondentes a primeira época de plantio), na ordem citada, foram superiores as de plantas de 75 dias (correspondentes a segunda época de plantio). A cronologia da brotação em ambos experimentos (I e II), esteve ligada principalmente à quantidade e distribuição de chuvas. |