Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Oiko, Olívia Toshie |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18140/tde-07082007-092000/
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Resumo: |
Atualmente têm-se valorizado o aproveitamento das características das aglomerações, como os arranjos produtivos locais - APLs e a necessidade de cooperação entre as empresas. Neste contexto, a avaliação de desempenho em relação a um referencial externo e a identificação de melhores práticas, como proposto pelo benchmarking, pode ser de grande valia. Este trabalho apresenta o desenvolvimento de um sistema de informações para benchmarking com acesso via web e sua aplicação piloto. O trabalho de campo contou com a participação de 29 empresas de até médio porte, que fazem parte dos APLs de Ibitinga (confecções de bordados) e de Jaú (calçados femininos). A partir desta aplicação, discute-se a viabilidade operacional de tal sistema, os estímulos e resultados para as empresas usuárias e as relações de tal sistema com os agentes de governança dos APLs. A avaliação do processo de implementação, realizada essencialmente por meio de observações da pesquisadora (de caráter qualitativo), aponta para a necessidade de um mecanismo que possibilite a adesão e participação de um número elevado de empresas em um curto espaço de tempo ou com participação vinculada a outras iniciativas, a fim de que uma base robusta de dados seja criada, eliminando a principal razão para que as empresas percam o estímulo em participar. Outras alternativas de abordagem também são discutidas a fim de melhorar os benefícios deste sistema para empresas e para a governança, como a formação de grupos de empresas (mesmo de setores diferentes) interessados em trocar experiências em uma determinada área ou mesmo a troca de experiência entre instituições de governança. |