Cientistas, cores, picância e cálculo de variância: os experimentos com cebolas no Instituto Agronômico de Campinas entre 1938 e 1948

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Penteado, Otavio de Camargo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
IAC
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-27022024-202225/
Resumo: O objetivo dessa dissertação é descrever e analisar as práticas de experimentação dos agrônomos da Seção de Olericultura do Instituto Agronômico de Campinas com cebolas no período de 1937 a 1960, e os procedimentos experimentais de ordenação e padronização que constituem cebolas com características definidas e conhecidas, filtrando e fomentando relações. O Instituto Agronômico de Campinas era um dos mais relevantes institutos de pesquisas brasileiros no período. Nos anos 1930 já adotara modelos experimentais baseados na estatística desenvolvidos na Inglaterra e que eram bastante recentes. Além disso, o recorte temporal permite acompanhar o início de pesquisas com hortaliças de forma sistemática no país, já que até a criação da seção de Olericultura em 1937, o IAC, fundado em 1889, não possuía setores responsáveis por pesquisas voltadas para a introdução e melhora de culturas que visavam abastecer o mercado interno e não para uma produção de caráter industrial ou direcionada à exportação