Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Fernandes, Viviane Mendes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61132/tde-12062017-161255/
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Resumo: |
Objetivo:Verificar uma possívelcorrelação entre o nível de cortisol salivar e a atenção auditiva sustentada em crianças com fissura labiopalatina. Localde Execução:Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais. Método:Estudo prospectivo com 69 crianças de seis a 11 anos de idade, com fissura labiopalatina, com audição normal e sem histórico de desatenção. As crianças foram submetidas à coleta de saliva, para a mensuração do nível de cortisol, e ao Teste de Habilidade de Atenção Auditiva Sustentada (THAAS), para verificar a atenção sustentada. Resultados:Os resultados demonstraram a ausência de significância estatística entre os sexos, tanto para o nível de cortisol quanto para a atenção auditiva sustentada. As crianças de 7 anos apresentaram os piores resultados na atenção sustentada e os mais altos níveis de cortisol salivar. Conclusão: Foi possível verificar correlação positiva, com diferença estatisticamente significativa, entre o nível de cortisol salivar e a habilidade de atenção auditiva sustentada apenas nas crianças com fissura labiopalatina na faixa etária de sete anos. |