A abordagem dos sistemas de avaliação de sustentabilidade da arquitetura nos quesitos ambientais de energia, materiais e água, e suas associações às inovações tecnológicas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Vosgueritchian, Andrea Bazarian
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16132/tde-08092010-100635/
Resumo: O objetivo desta pesquisa foi elucidar o modo como os sistemas de avaliação de sustentabilidade na arquitetura ponderam o impacto ambiental e as tecnologias referentes è energia, aos materiais e à água. Para este fim foram selecionados sete sistemas de avaliação de sustentabilidade, como o: BREEAM - Reino Unido, 1990; GBTool - Internacional, 1996; LEED - Estados Unidos, 1996; SPEAR - Inglaterra, 2000; HQE - França, 2002; CASBEE - Japão, 2002; e NABERS - Austrália, 2004. Paralelamente, fez-se uma pesquisa das tecnologias relacionadas à energia, materiais e água. Nesta etapa o enfoque da pesquisa nestes três campos foi em relação ao uso de tecnologias renováveis; os impactos ambientais associados à escolha de cada processo e suas atuais conjunturas no Brasil. O fato da pesquisa se tratar das tecnologias a serem inseridas no projeto de arquitetura incutiu a necessidade de conhecer a opinião de experientes profissionais que atuam hoje na área de sustentabilidade. Foram então, realizadas dez entrevistas com arquitetos, engenheiros e consultores ambientais na cidade de Londres, que atuam em projetos ao redor do mundo. Desta forma foi possível concluir a pesquisa com um conhecimento mais aprofundado em relação ao que se conhece na teoria e o que atualmente é feito na prática, no sentido de se construir edifícios e cidades de menor impacto ambiental.