Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Mantovani, Eduardo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3143/tde-24092024-113949/
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Resumo: |
O presente trabalho estuda a questão da identificação de vagões na balança ferroviária do Porto de Santos, que atualmente é feita de forma visual por um operador no local e verbalizado com o uso de um equipamento de rádio, propondo uma solução de integração automática com a utilização do reconhecimento óptico de caracteres para a identificação do vagão em processo de pesagem. Buscando um completo entendimento dos assuntos envolvidos, são abordados os temas relacionados à atividade portuária, em especial ao Porto de Santos e o modal de transporte ferroviário, de onde é extraída a motivação para a realização do trabalho. A área do processamento digital de imagens é tratada inicialmente como ferramenta e, em seguida, como meio para a realização de reconhecimento óptico com o objetivo de capacitar o leitor com o entendimento mínimo necessário para a execução de tal tarefa. O texto apresenta também um detalhamento sobre o modelo do sistema que está atualmente em operação e, em continuação, apresenta um novo modelo, que conta com a solução do processo de identificação, em que é empregado o reconhecimento óptico de caracteres, esmiuçando esse modelo com profundidade suficiente para uma compreensão global da idéia, seus benefícios e também suas dificuldades. Com o objetivo de avaliar os conceitos apresentados no modelo, é descrita uma experiência realizada com um conjunto de imagens reais de vagões na balança ferroviária do Porto de Santos, adquiridas com três diferentes câmeras digitais, pelas quais são analisadas as dificuldades que podem ser encontradas no reconhecimento óptico das identificações desses vagões. De posse de tais problemas, são apresentadas algumas soluções e examinados os possíveis impedimentos para a execução de tais ações. ) Como contribuição o texto incentiva o uso de soluções com processamento e análise de imagens digitais em diversas áreas, especialmente na portuária, da qual poucas referências foram encontradas sobre aplicações utilizando tais soluções. Outra contribuição é a coleta e a reunião de bibliografia correlata ao tema, que é abundante mas pulverizada além da sugestão de uma continuação para o trabalho, por uma abordagem mais robusta e disponível comercialmente, com a utilização de dispositivos identificadores eletrônicos. |