Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Santos, Nilton Barreto dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42136/tde-12072017-160810/
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Resumo: |
A esclerose multipla (EM) é uma doença neurodegenerativa autoimune. As células da glia contribuem para o agravamento da EAE. Este trabalho objetiva mostrar a influência da dexametasona, na progressão da doença e nos défcits cognitivos da EAE. Foram utilizados camundongos C57BL/6, fêmeas, divididos em 4 grupos (CONT, DEX, EAE, EAE+DEX) imunizadas com MOG e Bordetella Pertussis, tratados com dexametasona (50mg/kg). Antes e após o aparecimento dos sintomas, os animais foram submetidos a testes comportamentais de campo aberto, labirinto em cruz elevado, contexto aversivo e reconhecimento de objetos. Os animais tratados com dexametasona (EAE+DEX) apresentaram diminuição do escore clínico em relação ao grupo EAE e apresentaram comportamento do tipo ansioso. Entretanto, o tratamento com DEX promoveu diminuição da memória de trabalho. Houve aumento marcadores inflamatórios e aumento do número de astrócitos no hipocampo do grupo EAE+DEX no 26o dia. Estes dados sugerem que a dexametasona diminui a aquisição da memória e aumenta o número e reatividade astrocitária na EAE. |