Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Morais, Breno Kruse de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27161/tde-08032021-162243/
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Resumo: |
Esta dissertação explora a evolução do segmento musical sertanejo, que nos últimos 20 anos estabeleceu uma forte liderança nas rádios musicais, plataformas digitais de música e circuitos de show, em paralelo ao processo de digitalização da indústria da música. Partiremos da visão da música comercial como um ecossistema de negócios para identificar os principais pontos de mudança que acarretaram a perda de liderança das gravadoras e ascensão de agentes antes entendidos como periféricos (em especial, os escritórios de empresariamento artístico). Para compreender a extensão da nova liderança do segmento sertanejo e delinear o ritmo desse crescimento, analisaremos a evolução do principal ranking de músicas mais tocadas nas rádios Brasileiras - o Top 100 da Crowley Broadcast Analysis, entre 2000 e 2019. Além disso analisaremos rankings atuais do YouTube e do Spotify, identificando como essas concentrações acontecem também na internet. Apresentaremos então uma leitura sobre como funciona o modelo de negócio dos empresários e artistas que lideram o sertanejo (e por consequência a indústria da música no Brasil) atualmente. |