Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Ítalo Romani de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3141/tde-09012008-164233/
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Resumo: |
A segurança do espaço aéreo pode aumentar consideravelmente com o uso de operações de espaçamento e separação aerotransportados. Sob este paradigma, a tarefa de manter distância em relação a outras aeronaves é delegada aos pilotos, que contarão com o Sistema de Assistência de Separação Aerotransportado (ASAS). Com este sistema, ainda em fase experimental, os pilotos tornam-se cientes dos riscos do tráfego circundante com até 15 minutos de antecedência, sem necessitar de auxílio dos controladores de tráfego aéreo. Esta antecedência é muito maior que a do atual sistema anti-colisão (TCAS), que é de menos de 1 minuto. O sistema ASAS utiliza uma tecnologia de comunicação mais avançada que a tecnologia do transponder modo C, utilizado atualmente pelo sistema anti-colisão. O novo sistema ASAS está sendo desenvolvido intensivamente no Eurocontrol e em outras iniciativas nos Estados Unidos da América, e funcionará em conjunto com o atual sistema anti-colisão, proporcionando redundância, ou seja: se o antigo sistema falhar, o novo ainda pode emitir um alerta, ou vice-versa. O presente trabalho de pesquisa aborda a aplicação do ASAS para aumentar a precisão do espaçamento entre aeronaves que chegam sequencialmente a um determinado aeroporto, por meio de um formalismo matemático denominado \"Rede de Petri Estocástica e Dinamicamente Colorida\", com a obtenção de dados quantitativos sobre o risco de acidente. Esses dados indicam que o risco de acidente é significativamente menor com o uso do ASAS do que sem o uso do ASAS. |