Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Duarte, Danilo Teixeira de Barros |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17142/tde-23082020-142818/
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Resumo: |
Objetivo: Considerando que prática de corrida tem crescido no mundo inteiro nos últimos 40 anos, desejamos investigar a incidência de lesão em corredores de rua amadores e identificar os fatores de risco que possam predispor a lesões musculoesqueléticas em membros inferiores. Métodos: Este foi um estudo longitudinal prospectivo de coorte no qual foram avaliados 49 indivíduos, no período inicial, contemplando a anamnese e levantamento de dados antropométricos (idade, sexo, IMC) e relacionados à corrida (treinos de força, experiência de corrida, volume semanal, ritmo, frequência de corrida), avaliação isocinética do joelho (déficit de extensão e flexão de joelho nas velocidades de 60°/seg e 180°/seg e o índice de força reativa (RSi). Ao final de 12 semanas foi verificada a incidência de lesões musculoesqueléticas de membros inferiores e coluna. A curva ROC foi plotada com valores de sensibilidade e especificidade, a fim de estabelecer valor ótimo de corte do escore do RSi. Modelo de regressão logística univariada, método backward LR, foi realizada. Os fatores de risco que tivessem relação com lesão foram inseridos em um modelo de regressão logística multivariada. Resultados: A incidência de lesões foi de 55,5 lesões por 100 atletas no período de 12 semanas. O escore do RSi apresentou ponto de corte ótimo de 1,72 m/s. A incidência de lesão foi associado a valores de RSi ≤1,72 m/s (OR= 4,72) e ao sexo feminino (OR= 4,1), demais fatores de risco não apresentaram correlação com lesão Conclusão: O escore de corte do RSi é preditor de lesões nos corredores assim como ser do sexo feminino. Clínicos e pesquisadores devem usar essas informações para aprimorar a prevenção de lesão e aconselhar seus pacientes e nortear futuros estudos. |