Qualidade de vida nos protocolos clínicos do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Cardoso, Silvia Amalia Canova
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61132/tde-16022009-122327/
Resumo: Objetivo: Verificar a existência de itens de Qualidade de Vida (QV) nos protocolos clínicos do Hospital de Reabili tação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo (HRAC/USP) . Modelo: Estudo observacional, transversal e descritivo sobre os seguintes domínios de QV: (1) convívio social, (2) relacionamento interpessoal, (3) educação, (4) desempenho escolar, (5) lazer, (6) satisfação com resultado do tratamento, e (7) queixas, nas áreas de Pediatria, Enfermagem/Saúde Pública, Serviço Social, Nutrição/Dietética, Genética, Cirurgia Plástica, Otorrinolaringologia, Fonoaudiologia, Psicologia, Fisioterapia, Odontopediatria, e Ortodontia. Local: HRAC/USP, Bauru. Participantes: Protocolos clínicos e 314 prontuários de pacientes em idades entre 6 e 12 anos, com fissura unilateral transforame operada. Resultados: Nenhuma das áreas clínicas contemplou os 7 domínios de QV em seus protocolos clínicos. A coleta e registro dessas informações nos protocolos clínicos ocorreram em mais de 50% da amostra somente na área de Serviço Social. A fonoaudiologia é a que mais investiga e registra aspectos de QV nas folhas de evolução. Conclusões: A análise revelou que das 12 áreas investig adas, 42% (5) áreas contemplam domínios relacionados à avaliação de QV na estrutura dos protocolos clínicos e ainda que haja inconsistência na coleta e registro desses dados, a presença de domínios de QV na prática clínica se observa em 66% das áreas que o registram de forma espontânea nas folhas de evolução.