Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Macedo-Fontes, Camila de Cássia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61132/tde-13012015-165417/
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Resumo: |
Objetivos: Verificar a aplicabilidade de um procedimento de avaliação comportamental da audição em crianças com fissura labiopalatina, no que se refere ao tempo de duração da avaliação; ao número total de estímulos; ao número de estímulo controle e ao número de interrupções e, verificar os níveis mínimos de resposta auditiva destas crianças. Modelo: Estudo transverso Local de execução: Setor de Fonoaudiologia, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, USP, Bauru. Participantes: Oitenta pacientes com fissura labiopalatina ou palatina, de ambos os gêneros, idade entre seis e vinte quatro meses, subdivididos em grupos etários: Grupo I 7 meses a 11 meses 29 dias (n= 12); Grupo II 12 meses a 17 meses 29 dias (n= 31); Grupo III 18 meses a 24 meses (n= 37). Intervenções: Entrevista audiológica, inspeção visual do meato acústico externo, avaliação eletroacústica (timpanometria nas frequências 226 Hz e 1000 Hz, emissões otoacústicas transientes) e audiometria de reforço visual informatizada em campo livre. Resultados: A média do nível mínimo de audição foi de 36 dB em todas as frequências para o Grupo I, 32 dB para o Grupo II e 31 dB para o Grupo III. Observou-se que os Grupos I e II tiveram maiores níveis mínimos de audição que o Grupo III. O Grupo I necessitou de maior número de estímulos totais, apresentando cansaço, agitação e tempo de atenção reduzido sendo necessário maior número de interrupções no exame, um tempo de duração do exame maior e uma menor porcentagem de controles corretos. Conclusão: A avaliação realizada por meio do ARVI permite estimar a audição de crianças na faixa etária de 7 a 24 meses em uma única sessão, em curto período de tempo, sem a necessidade de um segundo examinador durante a realização do exame. |