Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Vitória Carolina Rondon |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17133/tde-08022021-140218/
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Resumo: |
A disfunção erétil (DE), definida como a inabilidade persistente em obter e/ou manter uma ereção que permita desempenho sexual satisfatório, pode afetar a saúde em seus aspectos físicos e psicossociais, e ter impacto importante na qualidade de vida dos portadores e de seus parceiros. A enzima óxido nítrico sintase endotelial (eNOS) utiliza L-arginina como substrato para sintetizar óxido nítrico (NO), que medeia o relaxamento da musculatura lisa vascular por meio de uma cascata de reações. A produção de NO pode ser inibida por substâncias endógenas como ADMA, SDMA e L-NMMA. A via alternativa de degradação da L-arginina depende de enzimas conhecidas como arginases. Diversos tratamentos farmacológicos impactam esta via e podem afetar o sucesso da terapia com inibidores de fosfodiesterase tipo 5. Investigamos a influência do diabetes mellitus (DM), do uso da insulina e dos fármacos omeprazol e alopurinol sobre o risco para DE e sobre a resposta ao tratamento com sildenafil em amostras oriundas de biorrepositório. Foi possível observar que, de forma geral, as concentrações de nitrito estão maiores nos portadores de DE; a presença do DM tem impacto negativo na função erétil; e, ainda, que as tendências dos indicadores estudados são opostas quando comparamos os grupos que utilizam omeprazol ou alopurinol. |