Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Bertuzzi, Rômulo Cássio de Moraes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39132/tde-25072005-162610/
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Resumo: |
O propósito do presente estudo foi investigar as contribuições dos sistemas bioenergéticos e do gasto energético total durante a escalada esportiva indoor. As variáveis antropométricas, a composição corporal, a potência aeróbia máxima de membros superiores e o teste de Wingate para membros superiores foram avaliados em 13 escaladores (Grupo de Elite = 6; Grupo Recreacional = 7). Além disso, o grupo de elite escalou três rotas com diferentes níveis de intensidades (fácil, moderada e difícil) com a mensuração contínua do consumo de oxigênio e com a medida das concentrações sangüíneas de lactato de pico durante a recuperação, ao passo que o grupo dos escaladores recreacionais escalou apenas a rota fácil sobe as mesmas condições. As estimativas dos sistemas aeróbio, glicolítico e ATP-CP foram feitas por meio da mensuração do consumo de oxigênio, das concentrações sanguíneas de lactato de pico e do débito alático de oxigênio, respectivamente. A estimativa do gasto energético total foi realizada pela somatória desses três sistemas. Os principais resultados foram: a) as variáveis antropométricas influenciam apenas em situações específicas da escalada; b) o consumo de oxigênio de pico e a freqüência cardíaca de pico têm uma relação não-linear durante as ascensões das rotas de escalada; c) os sistemas oxidativo e o ATP-CP são os prioritários na transferência da energia na escalada esportiva indoor, independentemente da intensidade das rotas estudadas ou do nível de aptidão dos indivíduos; d) o perfil metabólico e o gasto energético total não apresentam relação linear com o incremento da dificuldade das rotas; e) o menor gasto energético total durante as ascensões está mais relacionado ao desempenho nesse esporte que o aprimoramento dos sistemas bioenergéticos. |