Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Araujo, Marcelo Calvo de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61132/tde-12062023-165408/
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Resumo: |
Objetivo: avaliar o prognóstico da relação maxilo-mandibular da dentadura mista à permanente por meio do índice Goslon em pacientes com fissura labiopalatina unilateral (FLPU) do Hospital de Reabiltação de Anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo, Brasil (HRAC-USP). Material e Métodos: Modelos digitalizados de 367 pacientes com FLPU tratados foram avaliados em dois tempos: T1, na fase de dentadura mista (7,2 anos em média) e T2, na fase de dentadura permanente (16,4 anos em média). A amostra foi dividida em três subgrupos (A, B e C) considerando o índice Goslon inicial. O A (índices Goslon 1 e 2), B (índice Goslon 3) e C (índices Goslon 4 e 5). A avaliação da distribuição percentual de cada grupo em T1 e T2 foi realizada, bem como a evolução de cada subgrupo. O percentual de indivíduos que foram para cirurgia ortognática foi aferida. Resultado: Em T1 a distribuição em cada subgrupo foi: A (26,2%); B (20,7%); e C (53,1%). De T1 para T2, no subgrupo A, 68,7% se mantiveram em A; o restante evoluiu para B e C. No subgrupo B, 40,7% evoluíram para A; 25% se mantiveram B e 34,2 % para C. No subgrupo C, 22 % evoluíram para A; 8,7% evoluíram para B e 69,3 % se mantiveram em C. Conclusão: Indivíduos do subgrupo A (G1 e G2), grande parte (86,46%) tiveram prognóstico satisfatório a bom em T2. Indivíduos do subgrupo B (G3), boa parte (65,8%) tiveram prognóstico satisfatório a bom em T2. Indivíduos do subgrupo C (G4 e G5), boa parte (69,3%) tiveram prognóstico ruim em T2. |