A Força Pública paulista na redemocratização de 1946: dilemas de uma instituição entre a função policial e a destinação militar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Carvalho, Glauco Silva de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8131/tde-29062012-145637/
Resumo: O presente trabalho pretende estudar a Força Pública no período 1946-1964. Seu objetivo é desvendar as intricadas relações que se deram no período, os dilemas e as divergências internas. É fato que a Força Pública fora uma organização essencialmente militarizada. Seus fins foram bélicos e sua formatação toda para a guerra. Com a redemocratização de 1946, ela passa a ser cobrada em termos de mudança de rumos: a sociedade e o estamento político não mais queriam um exército, mas sim uma polícia. O que se pretende é, exatamente, discorrer sobre como se deram essas transformações em direção ao policiamento. Assim, será analisada a criação de destacamentos, o ensino policial e a dupla função da força Pública: a policial e a militar.