Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Silveira, Simone dos Reis Brandao da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5139/tde-20092006-155730/
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Resumo: |
A incontinência urinária na mulher é uma afecção crônica que altera a sua qualidade de vida. Um dos tratamentos propostos é o exercício da musculatura do assoalho pélvico. A eficácia desse tipo de terapêutica depende da adesão da paciente a ele. Aderir a um tratamento é seguir as orientações dadas; no caso dos exercícios da musculatura do assoalho pélvico, envolve a incorporação da terapêutica ao cotidiano. O objetivo deste estudo é descrever três aspectos relacionados à adesão ao tratamento: satisfação, expectativa e repetição ou não do tratamento. Para a sua realização foram entrevistadas 50 mulheres que aderiram ao tratamento, atendidas no setor de Uroginecologia da Disciplina de Ginecologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Os resultados mostraram que 68% das mulheres estavam satisfeitas com o tratamento, 62% tinham expectativa de cura e apenas 12% não o repetiriam. Quando questionadas sobre os motivos para a não repetição do tratamento, a maior parte das mulheres referiu a não melhora do quadro clínico. Concluiu-se que a satisfação é alta nas mulheres que aderiram ao tratamento, a expectativa mais comum entre as entrevistadas é de cura e que o fator mais importante para repetir a terapêutica foi a melhora do quadro clínico. |