Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Rossi, Luiz Egydio Malamud |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-14052008-152910/
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Resumo: |
O processo de globalização integrou mercados, aumentou o fluxo de capitais entre os países e, apesar da maior abundância de capitais, aumentou a disputa entre países emergentes e desenvolvidos por recursos oriundos do exterior. Em decorrência dessa maior dependência de recursos externos, a capacidade de atrair investimentos se tornou um fator importante para determinar a competitividade do país no cenário internacional. Os investidores consideram a relação entre risco percebido e retorno esperado ao alocar seus recursos internacionalmente e, dessa forma, a correta mensuração do risco incorrido deve ser compatível com a remuneração esperada pelo investimento. Possíveis efeitos da incorreta percepção de risco pelos investidores são a redução do valor dos ativos locais, a maior saída de recursos em decorrência de altos dividendos ou juros e a redução na entrada de recursos do exterior por inibir investidores que buscam opções de baixo risco. Devido a esses efeitos na economia dos países dependentes de recursos, estudaram-se nesta tese três metodologias usualmente empregadas pelos investidores no apreçamento do custo de capital internacional. Essas metodologias de apreçamento analisadas se baseiam em medidas de risco distintas, o que acarretou a inclusão neste trabalho das análises dos riscos que compõem cada modelo. Buscou-se evidenciar se os retornos mensais dos mercados acionários dos países podem ser explicados por três metodologias: o iCAPM, International Capital Asset Pricing Model; o ICC, International Cost of Capital, que utiliza as classificações de crédito dos países, e o GS, modelo da Goldman Sachs, que inclui a diferença das taxas de juros dos títulos soberanos emitidos pelos países em uma mesma moeda. Essas foram estudadas e avaliou-se qual apresenta os resultados mais consistentes para explicar os retornos dos mercados acionários dos países, ou seja, qual é a melhor metodologia de apreçamento do custo do capital internacional. O modelo GS apresentou o maior poder de explicação dos retornos dos países. |