Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Sanchez, Thais Paragis |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23158/tde-27062023-085739/
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Resumo: |
Os inquéritos ou levantamentos epidemiológicos são ferramentas essenciais para a vigilância em saúde. Os maiores e mais importantes levantamentos odontológicos mundiais utilizam o CPO como ferramenta de avaliação para posterior planejamento e direcionamento da assistência. Em São Paulo, com o objetivo de uma mudança no modelo de atenção e a fim de se classificar o risco individual odontológico, foi criado um índice que considera os determinantes biológicos do processo saúde-doença. Este tem como principal preditor a experiência de cárie e tem como objetivo a melhor organização da demanda de acordo com os riscos (baixo, médio e alto), monitoramento individual da doença cárie ao longo dos anos, análise do acesso e impacto das ações além da facilidade em classificação dos riscos biológicos. O objetivo deste trabalho é validar a classificação de risco odontológico da Secretaria Estadual de São Paulo no grupo etário das crianças de 5 anos de idade em relação ao índice ceo-d do Levantamento Epidemiológico realizado no município de Suzano - São Paulo, no ano de 2018. Os testes estatísticos utilizados foram: Sensibilidade, Especificidade, Valor Preditivo Positivo, Valor Preditivo Negativo e Acurácia. Resultados: A classificação de risco de São Paulo mostrou-se capaz de garantir que a criança não possui dentes cariados, entretanto não especifica a quantidade de dentes cariados que cada criança tem. Além disso, ela pode garantir que a criança tenha presença ou ausência de doença cárie, que é o que uma triagem de risco se propõe a fazer, já que avalia indivíduos. Também pôde garantir que o paciente tenha ou não tenha dentes obturados. Conclusão: a classificação de risco proposta pela secretaria estadual de São Paulo apresentou equivalência na comparação do baixo risco de cárie em relação à prevalência do ceo-d =0 (ou livres de cárie), no grupo de médio e alto risco da classificação odontológica SES ao ceo-d maior ou igual a 1 e também no grupo de alto risco da classificação odontológica SES em relação à prevalência de cárie não tratada no ceo-d; dessa forma, pode ser validada quanto ao ceo-d. |