Periferizando desenvolvimento: a produção no Programa Minha Casa, Minha Vida

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Costa, Laryssa Krüger da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16137/tde-29042021-105012/
Resumo: Completando 10 anos de existência em 2019, o Minha Casa, Minha Vida já é considerado a maior da história do país. O programa acumula o mérito não apenas da produção em larga escala, com mais de 5 milhões de unidades contratadas em todo Brasil, mas de ser o primeiro a atingir a população de baixa renda, com 1,9 milhões de unidades financiadas a fundo perdido. Este trabalho apresenta um panorama sobre sua produção habitacional na modalidade FAR, destinada a habitação de interesse social via mercado, desde seu surgimento em 2009, até 2019. Com o objetivo de identificar os padrões de inserção urbana do Minha Casa, Minha Vida, analisou-se, através do método de geolocalização e informações suplementares, o modelo de distribuição das contratações e as condições de entorno dos empreendimentos do programa. Além de apontar seus padrões, os resultados sugerem mudanças na produção pública de habitação do programa, em relação a políticas anteriores.