Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
SILVA, Adriana Elias da |
Orientador(a): |
GOMES, Edvânia Torres Aguiar |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Desenvolvimento Urbano
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17856
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Resumo: |
A dissertação centra-se na política de habitação social brasileira atual na Região Metropolitana de Recife/ PE, com um enfoco no Programa Minha Casa Minha Vida (faixa 1) efetivado na cidade de Igarassu/ PE. O referencial adotado pela pesquisa é o dialéticocrítico, contemplando a articulação de dados quantitativos e qualitativos. O processo investigativo se configurou com o seguinte problema de pesquisa: Porque as habitações do Programa MCMV – faixa1 não estão localizadas em áreas centrais? Será que a única maneira legal de acesso à moradia própria para a maioria população de baixa renda é na periferia dos centros urbanos? No que tange ao objetivo geral, este está definido conforme segue: compreender como se estabelece a produção do espaço urbano pelo Programa Minha Casa Minha Vida (faixa 1) na Região Metropolitana do Recife, com destaque para o município de Igarassu/ PE O estudo lança mão das seguintes técnicas de pesquisa: Visitas ao campo, realização de entrevistas semiestruturadas, observação direta. Quanto ao tratamento e análise dos dados, foi utilizada a análise documental e de conteúdo. Como principais conclusões do estudo no que se refere ao programa Minha Casa Minha Vida – PMCMV (faixa 1), é que os fatores sociais, ambientais e de não planejamento urbano, podem provocar consequências para a não efetivação da Política de Habitação Social, além disso, quando o acesso individual ou de pequenos grupos aos recursos que a cidade apreende tornam-se majoritários, ocasiona a não efetivação do direito à cidade, além de provocar consequências como a segregação socioespacial e a periferização de uma parte da população. |