Estuda de um cultivador de chama para canais da irrigação e drenagem

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1970
Autor(a) principal: Fabro, Inácio Maria dal
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20240301-151521/
Resumo: No presente trabalho, estudou-se um cultivador de chama destinado a controlar as ervas daninhas que vegetam nos taludes dos canais de irrigação e drenagem. O levantamento do problema, objetivando a realização deste trabalho, revelou que entre essas ervas daninhas a principal é o capim angola (Panicum purpurascens, Raddi), sendo insignificante a ocorrência de outras espécies. O cultivador de chama foi construído no Departamento de Engenharia Rural, da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, da Universidade de São Paulo. Os seguintes itens foram considerados na caracterização do cultivador: o consumo médio de combustível, a velocidade do ar, as dimensões e temperatura da chama obtida. Os ensaios de campo envolveram a aplicação da chama em ervas daninhas parcialmente sêcas e ervas daninhas totalmente verdes. No primeiro caso as plantas foram completamente reduzidas a cinza. No segundo caso, empregaram-se ervas daninhas em três diferentes estágios de desenvolvimento (V1, V2 e V3), para cada um dos quais realizaram-se os seguintes tratamentos: uma aplicação da chama (A1), duas aplicações da chama (A2) e três aplicações da chama (A3). Os dados obtidos, analisados segundo um esquema fatorial de 3 x 3 com três repetições, revelaram que: . há uma diferença significativa entre duas e três aplicações realizadas no estágio V1, . há uma diferença significativa entre uma e duas e duas e três aplicações realizadas nos estágios V2 e V3, . há uma diferença significativa entre V2 e V3 para os tratamentos realizados (V1, V2 e V3).