Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Santos, Leandro Dias dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-31102020-192621/
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Resumo: |
A entorse do tornozelo é muito frequente na prática de atividades esportivas, podendo levar à instabilidade articular com consequências clínicas e de desempenho. A plataforma de inversão súbita do tornozelo, associada à eletromiografia tem sido usada para estudar o mecanismo de entorse do tornozelo. Objetivo: testar uma plataforma estática que simule o movimento de entorse do tornozelo (inversão súbita), associado à resposta eletromiográfica dos músculos fibulares e tibial anterior de jogadores de futebol. Métodos: a plataforma foi desenvolvida para realizar o movimento súbito da entorse dissociado em três eixos: inversão, rotação medial e flexão plantar. Também foi criado um programa de computador para leitura da latência, velocidade angular e tempo para atingir a amplitude máxima dos três eixos de movimentos e dos sinais eletromiográficos dos músculos fibulares e tibiais, sincronizados aos movimentos da plataforma. Foram avaliados 30 jogadores de futebol, sem entorse de tornozelo, na plataforma súbita. Cada atleta fez 10 testes, iniciados de forma aleatória. sendo cinco em cada perna. Resultados: Entre os testes, não houve diferença estatística das velocidades angulares, tempo de latência e tempo para atingir a amplitude máxima do movimento da flexão plantar e rotação medial. Durante o transcorrer dos testes, houve aumento da velocidade angular da inversão. Não houve diferença no tempo de latência e limiar de contração dos músculos tibial anterior e fibulares na comparação entre os lados dominante e não dominante. Conclusão: A plataforma estática súbita foi confiável para avaliar os movimentos executados pelo tornozelo durante a entorse, não havendo diferença no comportamento mecânico e eletromiográfico avaliados em 10 tentativas |