Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Quinto, Denise |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5153/tde-03042023-152447/
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Resumo: |
Introdução: A prostatectomia radical retropúbica (PRR) aberta é o principal tratamento para pacientes com câncer de próstata localizado, porém, nos últimos anos técnicas laparoscópicas vem despertando o interesse de urologistas. Entre essas técnicas podemos destacar a prostatectomia radical laparoscópica robótica (PRLR). Poucos estudos comparam esses dois procedimentos em relação à extensão do trauma cirúrgico e a resposta inflamatória sistêmica gerada em resposta. Objetivos: Nesse estudo propomos comparar o estresse cirúrgico e a fase aguda da resposta inflamatória de maneira prospectiva e controlada entre a PRLR e PRR. Métodos: Para isso, coletamos amostras de soro de 40 pacientes submetidas a PRLR e de 20 pacientes submetidos à PRR em quatro diferentes momentos. As citocinas IL-4, IL-8, IL-6, IL-1B, IL-10 e TNF, usadas como marcadores inflamatórios, foram mensuradas utilizando ensaios de ELISA/Multiplex e xMAP-Luminex. Resultados: Em ambas as cirurgias, IL-6 e IL-10 foram maiores no T4 em comparação ao T1-T3 (p=0,001). Além disso, IL-6 e IL-10 estavam em maior concentração no T4 da PRR em comparação com a PRLR (p= 0.001 e p= 0.000, respectivamente). Conclusão: A menor concentração sérica dos marcadores inflamatórios na PRLR nos permite concluir que esse procedimento causa uma diminuição da resposta inflamatória em relação à técnica padrão (PRR) |