Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Nery, Carolina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/93/93131/tde-15032019-125739/
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Resumo: |
O processo de fusão entre a arte e a arquitetura, é chamado nesta pesquisa de Artectura, sendo esta uma experimentação de práticas realizadas no ambiente urbano. Foram investigados projetos de arte urbana com o objetivo de criar possíveis ações políticas. Atribui-se assim, ao profissional arquiteto a função de fomentador de ações, compreendendo a cidade contemporânea. Citamos projetos artísticos que partem de uma interação com o espaço urbano e criticam o poder opressivo, apontando como poderiam ou não ser contextualizados dentro da teoria do Diagrama. De acordo com Gilles Deleuze e Félix Guatarri o Diagrama possui alguns aspectos, entre eles: aspecto geo-espacial, aspecto aritmético e aspecto afetivo. Na tentativa de exemplificar uma estratégia e elucidar a teoria realizamos uma performance na cidade de Jundiaí, nos pautando nos aspectos do Diagrama. A partir da escolha do Diagrama de Deleuze foi possível criar uma abordagem baseada em processos, onde a ação é mais efetiva se entendida dentro de uma organização metodológica. Passa-se a entender o espaço urbano como fomentador de afetos e de relações sociais em uma construção da cidade a partir do olhar de quem a constitui. Convergimos diferentes áreas a fim de criar uma democratização no espaço urbano, para isso, foi investigado o controle social utilizado pelo Poder, para possibilitar maior liberdade de usos. |