Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Fachin, Phablo Roberto Marchis |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8142/tde-01112011-131748/
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Resumo: |
O objetivo desta tese é a descrição das práticas de escrita setecentista em manuscritos da administração colonial em circulação pública no Brasil, levando-se em consideração o tipo de documento estudado (Cartas, Certidões, Representações e Requerimentos). Este trabalho parte de princípios filológicos e tem como base a edição semidiplomática de documentos do século XVIII. O corpus foi produzido por pessoas que lidavam com a escrita no âmbito das funções de seu cargo, dominavam, mesmo que razoavelmente, a estrutura diplomática de cada tipo de documento, mas também fórmulas de escrita e um conjunto de abreviaturas, o que não evitava, em alguns casos, hesitações e divergências gráficas. Levando-se tais fatos em consideração e baseando-se na análise de grafemas vocálicos e consonantais, pretende-se demonstrar que, embora haja uma ideia geral propagada na literatura especializada de que a escrita praticada ao longo do século XVIII seja caótica, babélica, principalmente no campo ortográfico, havia práticas de escrita em vias de consolidar-se, o que levaria a um quadro contrário à ideia de caos, mesmo no exame de documentos heterogêneos |