Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1985 |
Autor(a) principal: |
Manfredi, Vail |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11142/tde-20220208-052651/
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Resumo: |
Este estudo foi desenvolvido com a finalidade de determinar as variações de rendimento em celulose sulfato não branqueada ao longo do tronco do Eucalyptus spp, de modo a permitir a identificação da região do tronco que maximiza este rendimento. Foram utilizadas árvores de E. grandis and E. saligna, pertencentes a três classes de DAP com casca e amostradas em um mesmo povoamento comercial. Para cada classe de diâmetro foram amostradas vinte e cinco árvores, sendo de cada uma delas retirados dez discos a intervalos regulares da altura total e a partir da base. Os cozimentos foram realizados em digestor rotativo equipado com cento e cinquenta cápsulas de tela de aço inoxidável, de forma a permitir o cozimento simultâneo de todas as amostras de uma mesma espécie. Além do rendimento em celulose depurada, cada posição no tronco foi analisada quanto aos seus teores de holocelulose e lignina, além da determinação de densidade básica, o que permitiu a identificação dos modelos de variação no sentido longitudinal para o rendimento e principais características da madeira. Os resultados obtidos mostraram que para o E. grandis o rendimento pode ser maximizado com a utilização da região compreendida entre 10 e 60% da altura total das árvores, enquanto que para o E. saligna os limites dessa região variam em função da classe de diâmetro das árvores. Para o E. grandis o rendimento mostrou-se altamente correlacionado com a densidade básica, enquanto que para o E. saligna a melhor correlação ocorreu para o teor de lignina da madeira. Nas duas espécies o teor de holocelulose mostrou-se diretamente correlacionado com o rendimento depurado. Os modelos de variação longitudinal para as características da madeira estudadas, bem como para o rendimento depurado, obedecem a modelos quadráticos, sendo os maiores rendimentos observados para as regiões de maior teor de holocelulose e menor teor de lignina. |