A fronteira escravista entre o açúcar e o café: Campinas, 1790-1850

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Alfonso, Felipe Rodrigues
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-29032018-190035/
Resumo: A presente investigação tem por objetivo central compreender as causas da formação da lavoura cafeeira nos engenhos do Oeste Paulista. Optou-se por concentrar os esforços analíticos na região de Campinas, que se considera ter sido a porta de entrada para o restante do interior paulista, em que a nova cultura pôde estabelecer-se, ainda que de maneira incipiente, a partir já da segunda metade da década de 1820. Especificamente, adotou-se como unidade de observação o produtor pertencente às famílias mais distintas da região, sobretudo que em algum momento de sua trajetória produtiva tenha sido possuidor de ao menos 50 escravos.