Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Braga, Milton Liebentritt de Almeida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16131/tde-19112010-102333/
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Resumo: |
A hipótese que conduz o trabalho atribui às infra-estruturas uma progressiva importância na estruturação e qualificação espacial das cidades cada vez mais cambiantes, ao constituírem as estruturas físicas e as funções urbanas e metropolitanas de maior permanência. Na primeira parte da tese, são avaliadas as infra-estruturas de menor porte, compostas pela parte capilar das redes urbanas, como avenidas de pequena importância viária, ruas, praças e demais logradouros menores, que configuram o espaço do convívio público enquanto estrutura espacial e arcabouço simbólico da escala local. A segunda parte é dedicada às infraestruturas de maior porte, constituídas pela rede dos principais fluxos metropolitanos, as quais, ao mesmo tempo em que promovem articulações funcionais de grande distância, são, em geral, conflitantes com o espaço urbano local por onde passam e fatores da sua desestruturação. O trabalho defende que as grandes infra-estruturas, quando se tornam objeto de preocupações urbanísticas e incorporam critérios além daqueles funcionais e específicos dos respectivos sistemas, podem adquirir condição similar às das pequenas infra-estruturas, estabelecendo intensa relação com sua vizinhança. Nesta condição, desempenham papel relevante na qualificação espacial dos arredores e contribuem para a construção de espaços de convívio adequados, física e simbolicamente, em ambas as escalas: a urbana e a metropolitana. |