Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Bezerra, Carla de Paiva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8131/tde-05112020-200447/
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Resumo: |
O Brasil tem sido um lugar fértil para inovações democráticas bem-sucedidas desde sua redemocratização nos anos 80. Os exemplos vão desde o Orçamento Participativo local até formas mais complexas de Sistemas Participativos em diferentes níveis de governo. O Partido dos Trabalhadores (PT), como principal partido de esquerda do país, teve um papel de destaque nesse processo de difusão. Mas por quê? Argumento que a promoção de instituições participativas pelo PT é uma combinação de interesses ideológicos e pragmáticos. Ideologicamente, o PT forja sua identidade política na constituição mútua com movimentos sociais de base e um forte compromisso com políticas redistributivas. Do lado pragmático, a multiplicação dos canais de interação Estado-Sociedade permite a construção de uma coalizão social para apoiar o governo e sua agenda política, em um complexo arranjo de governabilidade. Meu argumento é baseado em uma análise process tracing, com análise documental e mais de 40 horas de entrevistas, na qual comparo dois níveis governamentais diferentes: o estado do Rio Grande do Sul e o governo federal. |