Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Figueiredo, Clara de Freitas |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27160/tde-13092018-145951/
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Resumo: |
A presente investigação surgiu da constatação de entrecruzamentos entre os discursos visuais da Mostra da Revolução Fascista (Roma, 1932-34) e do pavilhão soviético na Exposição Internacional de Imprensa de Colônia (Alemanha, 1928). Tais entrecruzamentos - reforçados e consubstanciados por contatos concretos entre hierarcas do fascismo e do stalinismo - levaram, a partir dos materiais visuais selecionados, à investigação de problemáticas comuns aos dois regimes, como a industrialização acelerada tardia, a expansão produtiva e o culto do chefe. Nesse sentido, as reflexões de A. Gramsci e W. Benjamin acerca da \"revolução passiva\" e da \"estetização da política\", respectivamente, constituíram constructos crítico-teóricos cruciais no desenvolvimento reflexivo da investigação. O objetivo da pesquisa de doutorado, em síntese, foi examinar e refletir sobre o protagonismo da fotografia como instrumento de reprodução simbólica e dominação, tanto na Itália fascista e quanto na URSS stalinista. |