Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1992 |
Autor(a) principal: |
Menezes Filho, Naercio Aquino |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12138/tde-12042023-111523/
|
Resumo: |
O objetivo desta dissertação é realizar um estudo crítico-comparativo dos trabalhos de Michal Kalecki e de autores pós-keynesianos e pós-kaleckianos na área de formação de preços em oligopólio. O primeiro capítulo trata da teoria de formação de preços de Kalecki. Em primeiro lugar, estudamos da evolução das idéias de Kalecki nesta área, com ênfase nos determinantes da margem de lucro das firmas oligopolistas, através de uma análise crítico-comparativa de seis diferentes formulações de sua teoria. Em seguida, examinamos as principais críticas dirigidas a estas formulações, de forma a verificar sua procedência. Por fim, estudamos um debate a respeito da teoria de formação de preços no longo prazo. O segundo capítulo trata dos trabalhos pós-keynesianos e pós-kaleckianos sobre formação de preços em oligopólio. Em primeiro lugar, são analisados os trabalhos pós-keynesianos. Eichner (1976), Hartcourt & Kenyon (1976) e Wood (1975). Em seguida são analisados os trabalhos pós-kaleckianos: Cowling (1983) e Sawyer (1982). Por fim, é feita uma breve comparação entre os trabalhos pós-keynesianos e pós-kaleckianos. O terceiro capítulo trata de trabalhos que procuram aprimorar os modelos pós-keynesianos e pós-kaleckianos. Em primeiro lugar são analisados os trabalhos de Shapiro (1981) e Ong (1981). Em seguida, são analisados os trabalhos de Clarke & Davies (1982), Dixon & Gunther (1982), Appelbaum (1982) e Conyon & Machin (1991). |