Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Hagio, Camila Polido Bais |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16134/tde-19122014-152353/
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Resumo: |
A presente dissertação de mestrado traz como foco a questão da escala em obras de arte, arquitetura e design. Está estruturada em três partes principais. Na primeira parte são apresentadas abordagens teóricas sobre o conceito de escala, percorrendo estudos sobre seus principais significados e aplicações nestes campos do conhecimento, a relação do corpo humano como parâmetro dimensional e os conceitos de massa, volume e espaço, além de abordar a teoria do estranhamento, idealizada por Chklóvski e o conflito entre conhecimento e experiência, proposto por Maderuelo. Na segunda parte, são expostas obras de arte, arquitetura e design que evidenciam algumas das possibilidades fornecidas pela manipulação da escala. Na terceira e última parte foram destacadas três obras de arte cuja forma é um cubo, sendo elas; Die (1962), de Tony Smith; a obra sem título (quatro cubos espelhados, 1965), de Robert Morris e Cruzeiro do Sul (1969-1970), de Cildo Meireles. A partir desta seleção sugeriu-se a sistematização das ideias apresentadas anteriormente como ferramentas de análise e reflexão aplicáveis a processos criativos. |