[en] ARCHITECTURE BETWEEN SCULPTURE: AN APPROACH TO THE ARTISTIC DIMENSION OF CONTEMPORARY LANDSCAPE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: FABIOLA DO VALLE ZONNO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9183&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9183&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9183
Resumo: [pt] Arquitetura entre Escultura: uma reflexão sobre a dimensão artística da paisagem contemporânea busca uma aproximação entre as obras de escultores e arquitetos após os anos 1960, no âmbito internacional, com o objetivo de traçar possíveis caminhos de diálogo entre ambas as disciplinas diante do desafio de se inserirem na multiplicidade da Paisagem contemporânea. A reflexão parte da noção de campo ampliado, da historiadora Rosalind Krauss, em que as fronteiras entre escultura, arquitetura e paisagem se tornam flexíveis, delineando, através de combinações e exclusões, possibilidades múltiplas para a arte ao lidar com o espaço real. Na mesma vertente, o historiador da arquitetura Anthony Vidler sustenta que, se para criticar os termos tradicionais da escultura os artistas se apropriaram das questões da arquitetura, por sua vez os arquitetos teriam buscado o experimentalismo da escultura a fim de escapar da rigidez funcionalista e dos modelos tipológicos. Na produção dos artistas Richard Serra, Christo, Robert Morris, Robert Smithson, Claes Oldenburg e Vito Acconci e dos arquitetos Robert Venturi, Peter Eisenman, Frank Gehry, Zaha Hadid, Daniel Libeskind e Rem Koolhaas foram selecionadas obras que poderiam ser descritas como entre - partícipes do campo formado por arquitetura e escultura e paisagem. A partir deste campo são identificadas questões sobre: externalidade, relação com o sítio, monumentalidade, experiência da obra no espaço-tempo do percurso, forma e anti forma, performance e uso dos espaços, público e privado, imagem, ficção e história. Observa-se a deflagração de um processo, ao mesmo tempo, experimental e autocrítico desses campos de atuação, através de uma abordagem que pontua relações entre Moderno, Pop, Minimal, Land Art, performances, Desconstrutivismo e novas topologias e programas arquitetônicos.