Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Chan, Raquel Pei Chen |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5152/tde-13102014-112005/
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Resumo: |
O estresse cirúrgico causa hiperglicemia, resultado de modificações endócrinas caracterizadas por diminuição da insulina e aumento simultâneo dos hormônios contra-reguladores. A circulação extracorpórea (CEC) provoca estresse intenso resultando também em hiperglicemia. A atenuação ou tratamento da hiperglicemia no estresse, no período perioperatório, de pacientes traumatizados, sépticos e críticos tem mostrado impacto favorável no prognóstico clínico. O objetivo da pesquisa foi: verificar se o controle intensivo da glicemia (80-120mg/dl) versus glicemia menor que 200mg/dl (convencional), ambos por meio de insulina venosa contínua, modificaria a morbiletalidade em cirurgias cardíacas com CEC. Realizou-se estudo randomizado, prospectivo, aberto em 98 pacientes. Medida da glicemia foi realizada durante e após a cirurgia, na unidade de terapia intensiva (máximo de 48 horas). Os pacientes foram comparáveis nos dados antropométricos e características clínicas, com exceção do peso e índice de massa corpórea nos diabéticos. Não houve diferença no tempo de intubação, permanência em UTI, insuficiência renal, disfunções neurológicas e mortalidade. Mostrou-se porém, no grupo de controle intensivo, tendência a menor tempo de hospitalização e infecção; e nos não diabéticos desse grupo, a quantidade de antifibrinolíticos utilizada foi menor, apesar da semelhança na quantidade de sangue transfundido |