Deposição atmosférica de elementos-chave, através de chuva, em floresta ombrófila densa no parque estadual da serra do mar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Oliveira, Luis Ricardo Ramalho de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/64/64135/tde-18122007-160605/
Resumo: Devido a sua grande amplitude altitudinal, o Parque Estadual da Serra do Mar - PESM - abriga fisionomias variadas da Floresta Ombrófila Densa, essas fisionomias se distribuem ao longo das cotas de níveis de maneira padronizada. Este trabalho busca avaliar a contribuição da deposição úmida, através de chuva, na distribuição dessas fisionomias. Para viabilizar o estudo nas diferentes altitudes foram escolhidos dois dos núcleos administrativos do PESM: o núcleo Picinguaba, o único entre eles a atingir o nível do mar, e o núcleo Santa Virgínia, que contempla as cotas mais altas de altitude e, conseqüentemente, as formações florestais a elas relacionadas. Observou-se em Picinguaba uma maior taxa de deposição de nitrogênio e carbono. A condutividade elétrica da água da chuva também foi maior em Picinguaba, evidenciando que outros elementos, como cloro, sódio, magnésio, entre outros, também são depositados em maiores taxas em Picinguaba. Assim, a variação nas fisionomias florestais ao longo do gradiente de altitude da serra do mar pode estar, em parte, associada às diferentes taxas de deposição atmosférica