Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Perry, Isabela Gomes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/4482
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Resumo: |
A APA-Petrópolis, localizada a 863m de altitude na Serra do Mar – RJ apresenta mais de 50% de sua área coberta por Mata Atlântica, que é considerada um “hot spot” em termos de biodiversidade mundial. Elevados fluxos de SO42-, NO3- e NH4+ estão sendo depositados na região e a origem principal desses poluentes é a Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) principalmente, situada a poucos quilômetros do extremo sudoeste da APA-PE. As principais espécies responsáveis pela acidez na água da chuva na APA-Petrópolis são H+, NH4+, SO42- e NO3-. O fluxo de deposição úmida de NH4+ é mais alto que o fluxo de NO3-, sendo o fluxo total (deposição seca e úmida) estimado em 14 kgN ha-1 ano-1. O excesso de N em ecossistemas tropicais acarreta uma série de danos à flora podendo levar à extinção de determinadas espécies. A fração marinha predominou para Na+, Mg2+ e Cl- e a não marinha para Ca2+, K+ e SO42-, sendo a contribuição desta fração maior durante o período úmido. É provável que as altas temperaturas estejam causando o aumento da transpiração da floresta neste período acarretando no aumento do transporte de íons de origem biológica pela ação dos ventos |